terça-feira, 31 de março de 2015

Conheça 4 substitutos sustentáveis do açúcar



Substituir o açúcar pelo mel e por outras propriedades naturais pode ser uma maneira simples de tornar a vida mais doce. Aliadas de uma vida saudável, as alternativas para adoçar bebidas e comidas melhoram o funcionamento do organismo e podem ajudar – e muito – o meio ambiente.
Rapadura
O tradicional doce nordestino é um dos melhores substitutos sustentáveis para o açúcar. Isso porque, além de ser produzida apenas no Brasil, a rapadura é feita artesanalmente, dispensando o agressivo trabalho industrial e o uso de embalagens mais elaboradas. Além disso, utilizar as sobras do doce ralado no lugar do açúcar é uma boa alternativa para evitar o desperdício da rapadura.
Mel
Fabricado pelas abelhas, o mel é rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, tem ação contra fungos e bactérias, além de atuar contra dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios. Produzido na natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, podendo substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. Dê preferência ao mel orgânico, que não passa por processos industriais.
Açúcar orgânico
Até chegar às casas das pessoas, o açúcar orgânico não sofre com a ação de aditivos químicos – nem durante o cultivo, nem ao longo da fabricação. Sendo assim, a versão orgânica é mais nutritiva do que a refinada (comum) e tem menos substâncias que prejudicam o funcionamento do corpo. Entretanto, o consumo do açúcar orgânico deve ser controlado, uma vez que ele também aumenta a taxa glicêmica.
Açúcar mascavo
Rico em cálcio, fósforo, potássio e magnésio, o açúcar mais escuro é obtido das primeiras extrações da cana. Além de ter menos calorias do que a versão convencional, o açúcar mascavo costuma ser vendido a granel, o que torna o produto mais sustentável. Assim como as demais alternativas, o mascavo pode se utilizado para adoçar bebidas e na elaboração de receitas. Com informações do portal Minha Vida.
Redação CicloVivo
FONTE:http://ciclovivo.com.br/noticia/conheca-4-substitutos-sustentaveis-do-acucar

quinta-feira, 26 de março de 2015

Conheça os principais tipos de aquíferos:


Aquífero livre ou freático
Os aquíferos livres ou freáticos foram os primeiros explorados pelo ser humano. Apresentam a porção inferior delimitada por rochas permeáveis ou semipermeáveis e a porção superior livre – por isso o nome –, estando, em alguns casos, acima do nível do solo, o que acaba por originar os charcos e pântanos. Em locais como altos de morros e serras, o nível de água pode ser bastante profundo; próximo aos rios, o nível é mais baixo, podendo-se encontrar água a profundidades inferiores a um metro. Sua recarga ocorre de forma livre pela infiltração direta da água das chuvas, sendo que o tipo de cobertura do solo (vegetação, pavimentação, plantações, entre outros) e a inclinação do terreno são fatores que tornam o processo de infiltração variável. A descarga se dá em áreas de contato com rios, lagos, mares e nas nascentes, quando a água brota naturalmente do aquífero freático para a superfície, originando um córrego. Em função da sua pouca profundidade, os aquíferos freáticos são facilmente contaminados, sendo que grande parte desse tipo de depósito de água em área urbana já se encontra nessa situação.
Aquífero confinado ou artesiano
Os aquíferos artesianos são aqueles que estão entre camadas de rochas permeáveis ou semipermeáveis a profundidades maiores, onde a circulação de água é menos intensa que nos aquíferos freáticos. Em função da grande profundidade e da pressão exercida pelas camadas adjacentes de rocha, a pressão nos aquíferos artesianos é maior que a pressão atmosférica, portanto a maioria dos poços perfurados nesse tipo de aquífero tende a jorrar. Os aquíferos artesianos apresentam diferenças quanto ao tipo de rocha a que estão associados. Vejamos:
Aquífero de fraturas
No local de ocorrência de rochas ígneas ou metamórficas formam-se os aquíferos de fraturas ou fissuras, pois esses tipos de rochas tendem a apresentar fraturas que são ocupadas pela água. A perfuração de poços depende da precisão em acertar uma fratura significativa, o que nem sempre é possível de se calcular previamente. Em geral, trata-se dos menos produtivos; mas, por questões de localização geográfica, são muito importantes para o abastecimento em nosso país, pois vários estão localizados em áreas que comportam grandes cidades e, assim, são largamente utilizados no abastecimento.
Aquíferos porosos
Consistem nos aquíferos mais relevantes, por apresentarem a maior capacidade de armazenamento de água e por abrangerem grandes áreas. O Aquífero Alter do Chão é desse tipo. Esses aquíferos ocorrem em materiais de origem sedimentar, cuja principal característica é a grande e homogênea porosidade, o que permite à água escoar em qualquer direção. A recarga desse tipo de aquífero é mais intensa do que nos de fissura.
Aquíferos cársticos
São aquíferos associados a rochas carbonáticas, as quais apresentam bastante sensibilidade ao desgaste por ação da água. Dessa forma, as fraturas nesse tipo de rocha alargam-se pelo fluxo de água, formando verdadeiros rios subterrâneos.
FONTE: http://www.educacional.com.br/reportagens/alterchao/parte-02.asp

terça-feira, 24 de março de 2015

Fototropismo


Aula com Vdeo

Na última segunda feira (23/03) os alunos do sexto ano (turmas 09 e 10) terminaram de assistir o vídeo sobre a origem do planeta terra.
O vídeo foi passado nas aulas de ciências e geografia e os professores abordaram vários temas:
- teoria sobre a origem do planeta terra
- origem dos primeiros seres vivos
- evolução/ seleção natural
- formação dos continentes
- placas tectônicas
- vulcanismos
- fotossíntese
- gases presentes no ar atmosférico
- asteroides
- movimentos de rotação e traslação
- e outros.























Outros vídeos:


sexta-feira, 13 de março de 2015

Casa ecológicamente correta





Destilação fracionada

  

A destilação fracionada serve para separar uma mistura homogênea composta por dois líquidos, com ponto deebulição diferentes.
O aparato de destilação fracionada é constituído por um balão de vidro com fundo plano, que é aquecido por uma chama. Nesse balão está a mistura homogênea. Na boca do balão está presa uma coluna de fracionamento, com bolinhas de vidro no seu fundo (geralmente). No topo da coluna de fracionamento está um termômetro, e na lateral, há uma saída para um condensador. O condensador é feito por um tubo interior, que será envolvido externamente por água fria. Ao final do condensador está um béquer.
Processo de destilação fracionada
No balão de vidro é colocada a mistura. Ao ser aquecida, a substância de menor ponto de ebulição irá evaporar primeiro, e logo em seguida, a outra substância vai evaporar também. Porém, ao encostar nas bolinhas da coluna de fracionamento, a segunda substância vai condensar, voltando para o balão, e a outra substância continuará subindo, até encontrar o condensador.
O termômetro serve para manter uma temperatura constante, um pouco acima do maior ponto de ebulição. Ao final do processo, o béquer conterá o líquido mais volátil, e o balão de vidro terá o líquido menos volátil.

Imagem retirada de http://www.fc.unesp.br/lvq/animations.htm

Fonte: http://www.infoescola.com/quimica/destilacao-fracionada/

Destilação simples


A destilação simples serve para a separação de uma mistura homogênea de sólido e líquido, como NaCl e H2O, por exemplo. É importante que os pontos de ebulição das duas substâncias sejam bastante diferentes. A solução é colocada em um balão de destilação, feito de vidro com fundo redondo e plano, que é esquentado por uma chama. A boca do balão é tampada com uma rolha, junto com um termômetro. O balão possui uma saída lateral, inclinada para baixo, na sua parte superior. Nessa saída é acoplado o condensador.Por Lucas Martins
 
  

O condensador é formado por um duto interno, onde em volta desse duto passa água fria corrente. Esse duto desemboca em um béquer ou erlenmeyer.
aparato para destilação simples
Processo de destilação
A solução no balão é esquentada, até que o líquido com menor ponto de ebulição comece a evaporar. Ao evaporar, ele só tem o condensador como caminho a seguir. As paredes do condensador são frias, pois a sua volta passa água fria. Ao entrar em contato com essas paredes frias, o vapor se condensa, retornando ao estado líquido. Após algum tempo, todo o líquido de menor ponto de ebulição terá passado para o béquer, e sobrará a outra substância, sólida, no balão de vidro.

Fonte: http://www.infoescola.com/quimica/destilacao-simples/

Conheça a diferença entre os tipos de água presentes no nosso dia a dia

Água potável, por exemplo, é a que recebe tratamento específico para abastecimento de residências

  • Água potável, por exemplo, é a que recebe tratamento específico para abastecimento de residências
A água está presente em todo corpo humano e é fundamental para o seu bom funcionamento. Uma boa hidratação regula a temperatura e o pH do sangue, elimina toxinas, além de proporcionar outros benefícios.

Conheça, abaixo, alguns tipos de água, terapêuticas ou não, essenciais para a saúde, listadas pelo diretor de nutrição do Hospital do Coração, Daniel Magnoni e o PhD em engenharia sanitária e ambiental Frederico Lage Filho.
 
  • Eduardo Knapp/Folhapress
    Água mineral: contém no mínimo 500 mg de minerais por litro e recomenda-se ingeri-la após intensa atividade física, quando o corpo perde minerais ao transpirar. É importante também ficar atento ao rótulo, verificando o índice de sódio (entre 1 e 2 mg por litro) e se o pH é neutro (entre 6,5 e 7,5)
Água potável: é a que recebe tratamento específico para abastecimento de residências. Para ser potabilizada, a água precisa ser incolor, inodora, conter alguns sais minerais naturais (atualmente, costuma-se acrescentar à água sais de flúor, o que impede o desenvolvimento de cáries) e ser estéril, isto é, isenta de micróbios causadores de doenças.
Água de filtragem caseira: geralmente a água potável passa por outro processo de filtragem, por meio de filtro de barro ou carvão ativo. Como a água da torneira chega tratada, os filtros domésticos garantem que a purificação fique ainda melhor. O importante é que esses filtros sejam devidamente validados com o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

Água mineral: contém no mínimo 500 mg de minerais por litro e recomenda-se ingeri-la após intensa atividade física, quando o corpo perde minerais ao transpirar. É importante também ficar atento ao rótulo, verificando o índice de sódio (entre 1 e 2 mg por litro) e se o pH é neutro (entre 6,5 e 7,5).
Água natural: não sofre nenhuma modificação no conteúdo. Ela é retirada da fonte, desinfetada e engarrafada para consumo. Pode haver alterações no sabor ou odor, dependendo de sua fonte, o que não significa que a água esteja suja. O importante é que a fonte seja pura, isenta de resíduos químicos.
 
  • Thinkstock
    Água com gás: recebe artificialmente dióxido de carbono para ficar borbulhante, podendo ser acrescida de sais minerais. Existem fontes naturais de águas gaseificadas, mas parte do gás se dissipa rapidamente. Não é possível manter o gás ao engarrafá-la
Águas termais: são as minerais não potáveis, mas podem ser ingeridas em pequenas quantidades, por serem consideradas medicinais. Também são usadas em banhos para tratamentos reumáticos.
Radioativa: indicada para o sistema respiratório. Inalar essa água ajuda no tratamento de asma, já que o radônio é um gás volátil e por isso não prejudica o organismo. Pode ser ingerida em pequena quantidade.

Água destilada: a água sofre um aquecimento instantâneo, o que separa os vapores dos seus minerais. Os vapores são em seguida resfriados e voltam ao estado líquido. Pode ser ingerida, mas, geralmente, é utilizada para fins medicinais.

ÁGUA HEXAGONAL: VOCÊ CONHECE?

  • Thinkstock
    Ela é pouco conhecida no Brasil e polêmica entre a comunidade científica, mas promete uma revolução no organismo. Trata-se da água hexagonal, famosa em outros países por suas propriedades curativas e, até mesmo, porque teria o poder de retardar o envelhecimento
  • Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/01/28/conheca-os-principais-tipos-de-agua-que-fazem-parte-de-nosso-dia-a-dia.htm

Tipos de águas


Água DoceA vida surgiu no planeta há mais ou menos 3,5 bilhões de anos. Desde então, a biosfera modifica o ambiente para uma melhor adaptação. Em função das condições de temperatura e pressão que passaram a ocorrer na Terra, houve um acúmulo de água em sua superfície, nos estados líquido e sólido, formando-se assim o ciclo hidrológico.

Sua importância para a vida terrestre é inegável. Não há ser vivo sobre a face da Terra que possa prescindir de sua existência e sobreviver. Mesmo assim, outros aspectos desta preciosidade também podem representar sérios riscos à vida.

As águas utilizadas para consumo humano e para as atividades sócio-econômicas são retiradas de rios, lagos, represas e aqüíferos, também conhecidos como águas interiores.

O desenvolvimento das cidades sem um correto planejamento ambiental resulta em prejuízos significativos para a sociedade. Uma das conseqüências do crescimento urbano foi o acréscimo da poluição doméstica e industrial, criando condições ambientais inadequadas e propiciando o desenvolvimento de doenças, poluição do ar e sonora, aumento da temperatura, contaminação da água subterrânea, entre outros problemas.

O desenvolvimento urbano brasileiro concentra-se em regiões metropolitanas, na capital dos estados e nas cidades pólos regionais. Os efeitos desta realidade fazem-se sentir sobre todo aparelhamento urbano relativo a recursos hídricos, ao abastecimento de água, ao transporte e ao tratamento de esgotos cloacal e pluvial.

No entanto, atualmente, muitos fatores interferem nesse ciclo, comprometendo a qualidade das águas urbanas. O desenvolvimento e o crescimento das cidades geram o acréscimo da poluição doméstica e industrial, propiciando o aumento de sedimentos e material sólido, bem como a contaminação de mananciais e das águas subterrâneas.

Dentro das águas doces, as águas residuais ou residuárias são todas as águas descartadas que resultam da utilização para diversos processos. Exemplos destas águas são:

Águas residuais domésticas:
- provenientes de banhos;
- provenientes de cozinhas;
- provenientes de lavagens de pavimentos domésticos.
Águas residuais industriais:
- resultantes de processos de fabricação.
Águas de infiltração:
- resultam da infiltração nos coletores de água existente nos terrenos.

Águas urbanas:- resultam de chuvas, lavagem de pavimentos, regas, etc.

As águas residuais transportam uma quantidade apreciável de materiais poluentes que se não forem retirados podem prejudicar a qualidade das águas dos rios, comprometendo não só toda a fauna e flora destes meios, mas também, todas as utilizações que são dadas a estes meios, como sejam, a pesca, a balneabilidade, a navegação, a geração de energia, etc.

É recomendado recolher todas as águas residuais produzidas e transportá-las até a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR). Depois de recolhidas noscoletores, as águas residuais são conduzidas até a estação, onde se processa o seu tratamento.

O tratamento efetuado é, na maioria das vezes, biológico, recorrendo-se ainda a um processo físico para a remoção de sólidos grosseiros. Neste sentido a água residual ao entrar na ETAR passa por um canal onde estão montadas grades em paralelo, que servem para reter os sólidos de maiores dimensões, tais como, paus, pedras, etc., que prejudicam o processo de tratamento. Os resíduos recolhidos são acondicionados em contentores, sendo posteriormente encaminhados para o aterro sanitário.

Muitos destes resíduos têm origem nas residências onde, por falta de instrução e conhecimento das conseqüências de tais ações, deixa-se para o sanitário objetos como: cotonetes, preservativos, absorventes, papel higiênico, etc. Estes resíduos devido às suas características são extremamente difíceis de capturar nas grades e, conseqüentemente, passam para as lagoas prejudicando o processo de tratamento.

A seguir a água residual, já desprovida de sólidos grosseiros, continua o seu caminho pelo mesmo canal onde é feita a medição da quantidade de água que entrará na ETAR. A operação que se segue é a desarenação, que consiste na remoção de sólidos de pequena dimensão, como sejam as areias. Este processo ocorre em dois tanques circulares que se designam por desarenadores. A partir deste ponto a água residual passa a sofrer um tratamento estritamente biológico por recurso a lagoas de estabilização (processo de lagunagem).

O tratamento deverá atender à legislação (Resolução do CONAMA nº 020/86) que define a qualidade de águas em função do uso a que está sujeita, designadamente, águas para consumo humano, águas para suporte de vida aquática, águas balneares e águas de rega.

Água Mineral---Denominam-se águas minerais aquelas que, provenientes de fontes naturais ou artificiais, possuem características químicas, físicas e físico-químicas que as distinguem das águas comuns e que, por esta razão, lhes conferem propriedades terapêuticas. Esta conceituação é a mais aceita, embora existam outras definições baseadas em tipos de águas minerais que não se enquadrem completamente no critério acima.

O Código de Águas Minerais do Brasil define as águas minerais como águas provenientes de fontes naturais ou artificiais captadas, que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa.

Água Salgada---O Brasil apresenta uma extensa área costeira. O mar representa uma importante fonte de alimento, emprego e energia. Sendo assim, as questões relacionadas aos oceanos assumem importância fundamental para o povo brasileiro.

Os recursos estão diretamente associados com a sustentabilidade exploratória dos recursos pesqueiros através da pesca artesanal, do turismo e através das comunidade tradicionais da orla marítima - folclore, tradições, estilo de vida.
 

Tipos de Água

Informações sobre os diversos tipos de água encontrados na natureza


 
Os diversos tipos de água
Ao contrário do que muita gente pensa, não existe apenas um tipo de água na natureza. Podemos encontrar na natureza águas de todo tipo: próprias e impróprias para o consumo, contaminadas, com propriedades terapêuticas, etc.

Principais tipos

- Água potável: destinada ao consumo humano por apresentar as condições ideais para a saúde. Pode ser tratada ou retirada de fontes naturais, desde que seja pura.

- Água salobra: é uma água de aparência turva. Possui grandes quantidades de sal ou outra substância dissolvida. Não pode ser consumida pelo ser humano. É muito encontrada em regiões de mangue (áreas alagadas próximas ao litoral).

- Água doce: é a água que encontramos em rios, lagos, riachos, etc. Possui baixa quantidade de minerais e algumas impurezas (caso esteja contaminada). É uma água de cor marrom, pois possui também grande quantidade de terra dissolvida. Para ser consumida precisa passar por processo de tratamento específico. Quando está limpa, costuma abrigar grandes quantidades de peixes. O Brasil é um país rico em água doce graças a grande quantidade de rios.

- Água salgada: é a conhecida água do mar. Possui grande quantidade de sais, principalmente o famoso sal de cozinha (cloreto de sódio). Não pode ser consumida pelo ser humano.

- Água contaminada: geralmente presente em rios e lagos que recebem esgotos ou resíduos industriais. Não pode ser consumida, pois apresenta microrganismos que transmitem doenças ou produtos químicos que prejudicam a saúde humana. Geralmente encontramos baixa existência de vida animal neste tipo de água.

- Água destilada: água com altas concentrações de hidrogênio e oxigênio. É produzida de forma artificial em indústrias pelo processo de destilação. Na natureza, ela se forma durante o processo de chuva. É uma água muito usada em baterias de automóveis ou como reagente industrial. Não pode ser consumida.

- Água mineral: água que possui grande quantidade de minerais oriundos da natureza. Algumas destas águas possuem propriedades terapêuticas. Alguns tipos de águas minerais são próprias para o consumo, tanto que são envasadas e vendidas por empresas.

-  Água poluída: é um tipo de água misturada com algum poluente. Neste caso, a água perde seu cheiro e cor natural, ficando imprópria para o consumo.  

Fonte:http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/tipos_agua.htm

quinta-feira, 12 de março de 2015

Ovo entrando na garrafa


Como cortar garrafa de vidro

ATENÇÃO ALUNOS - TRABALHO SOBRE A ÁGUA

PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO FAZENDO O TRABALHO SOBRE A ÁGUA
(TEMA: TRATAMENTO DA ÁGUA)

FIZ VÁRIAS POSTAGENS SOBRE O USO DO FLÚOR NA ÁGUA. FAÇAM A LEITURA DAS MESMAS E CONCLUAM PARA A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO.

PARA ACESSAR AS POSTAGENS CLIQUE NO MARCADOR AO LADO: FLÚOR

A fluoretação das águas de abastecimento público auxilia a produção natural de dentes mais resistentes.

Os estudos sobre a fluoretação de água para consumo da população, iniciaram-se nos EUA, no início do século passado e hoje é obrigatório o seu uso no Brasil, estabelecido por lei, segundo a Portaria 518 do Ministério da Saúde, de 25 de março de 2004, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.

No site da COPASA ( http://www.copasa.com.br) é possivel obter os resultados das quantidades de análises mês a mês de fluor na rede, desde 2004, sendo que nestas análises a faixa de fluor deve ficar entre 0,6 mg/l e 0,85 mg/l.

Flúor
A origem do flúor, deve-se à dissolução parcial do minério quando da sua passagem nos depósitos que os contém.
O flúor como elemento não é encontrado na natureza; é encontrado apenas na forma de sais, tais como: fluorita ou fluoreto de cálcio, criolita e a epatita.

Fluoretação

Sabe-se que muitas substâncias alimentares essenciais são necessárias à saúde. Desconhece-se muitas vezes certos elementos obtidos da água ou dos alimentos, em quantidades muito pequenas são igualmente importantes. Por exemplo: cada indivíduo necessita por dia cerca de 2 mg de cloro, 6 a 10 mg de ferro, 0,001 mg de iodo (necessário para a atividade normal da glândula tireóide), etc.

Depois de exaustivas polêmicas, o Flúor também foi adicionado a essa lista de elementos essenciais. No tratamento da água para efeitos fisiológicos benéficos, a fluoretação é um preventivo contra a decomposição do esmalte dos dentes que, quando avariado, jamais poderá ser refeito. A cárie dentária ataca 95 entre 100 pessoas e é, sem dúvida, a doença mais difundida.

A fluoretação das águas de abastecimento público auxilia a produção natural de dentes mais resistentes e, com isso, proporciona saúde mais perfeita dos mesmos. A constatação dos efeitos da fluoretação só pode ser possível quando os dentistas estabeleceram o índice CPO (C = cariado, P= perdido, O = obturado). Da comparação dos índices CPO, antes e durante a utilização do flúor para seu efeito preventivo foi possível estabelecer a ingestão ótima de fluoreto. A ação benéfica do flúor ocorrerá com melhores vantagens na sua formação. Processo a longo prazo (12 anos), a aplicação de fluoreto, portanto, não deve ser intermitente e nem sofrer solução de descontinuidade, para que se tenha o efeito desejado.

Provavelmente a ação do flúor acontece por:
1) Aumento da insolubilidade da parte mineralizada do dente, tornando-o mais resistente às bactérias.
2) Concentração maior de fluoretos na cavidade oral e inibição de processos enzimáticos que dissolvem a substância orgânica protética e o material calcificante do dente.
Sua presença torna o meio impróprio ao desenvolvimento de "Lactobacillus acidophillus".

A fluoretação é praticada como um meio de combate às cáries dentárias, sempre que a água de abastecimento apresente concentração de íon fluoreto inferior ao desejável.

Os teores de flúor natural na maioria das águas normalmente é baixo, resultando daí a necessidade de adicioná-lo à água de abastecimento para se atingir a concentração média de 0,75 mg/?, que é aquela comprovadamente capaz de promover algum beneficio na prevenção de cáries de crianças de 0 a 12 anos. A concentração varia de 0,6 a 1,5 mg/?, dependendo da média de temperatura que faz com que as crianças consumam mais ou menos água.

Valores Permissíveis para Flúor segundo a Portaria 518 do Ministério da Saúde :

Valor Máximo Permissível = 1,5 mg/l
Valor Mínimo Permissível = 0,60 mg/l
Valor Máximo Aceitável no QFQA (IQAD) = 1,2 mg/l
Valor trabalhado para 100% no QFQA = 0,6 a 0,85 mg/l

Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-copasa-responde-sobre-fluor#ixzz3UCrRpa3X

FONTE: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-copasa-responde-sobre-fluor

Dentista diz que flúor faz mal aos dentes e à saúde


O flúor é um vilão para quem quer ter dentes bonitos e saúde perfeita. A afirmativa, que vai de encontro ao que sempre se pensou, é do dentista Olympio Faissol, um dos mais conceituados do Rio. Segundo ele, o uso da substância pode causar manchas esbranquiçadas ou marrons nos dentes. E pior: estudos americanos revelaram, segundo Faissol, que, nas cidades onde a rede de água é fluoretada, existem mais casos de um tipo raro de câncer na medula óssea. Há também registros de enfraquecimento dos ossos, em geral, nos locais onde a água recebe doses de flúor para prevenir cáries na população, principalmente infantil:

- Em New Jersey, a incidência de um tipo pouco freqüente de câncer na medula óssea é quatro vezes maior do que nos estados em que a água não é fluoretada.

No Brasil, existem cerca de 1.200 cidades com distribuição de água fluoretada. Por isso, não há como escapar da ingestão da substância. Faissol, porém, aconselha seus pacientes a evitar, ao menos, a aplicação tópica de flúor:

- A aplicação de flúor faz quem quer. Eu não recomendo, mas a pessoa tem a opção de querer ou de rejeitar a aplicação. O grande problema é a água fluoretada, da qual as pessoas não podem escapar e vão acabar consumindo nas frutas, legumes, bebidas. Esta medicação com flúor em massa leva também aos efeitos colaterais em massa.

Uma das soluções para evitar o uso do flúor e, ao mesmo tempo, as cáries, seria o lançamento, na opinião de Faissol, de campanhas educativas pregando a moderação no consumo de açúcar. Outra alternativa seria, de acordo com o dentista, reunir especialistas e apresentar ao Governo suas opiniões contra a substância:

- O Governo tem que reexaminar a questão - diz.

Para Faissol, o problema do uso do flúor existe há muito tempo, mas nunca foi discutido seriamente. Segundo o dentista, defensores da substância e seus detratores raramente se encontram. Há congressos organizados por um dos grupos para os quais os oponentes não são convidados.

-Em 1992, houve um grande congresso e os defensores do flúor não apareceram. Preferiram organizar um evento para a semana seguinte.

Fonte: O Globo - Rio de Janeiro/RJ
 

Fonte:http://www1.unimed.com.br/nacional/bom_dia/saude_destaque.asp?nt=7949