quinta-feira, 12 de março de 2015

O FLÚOR FAZ MAL À SAÚDE

O Flúor Faz Mal à Saúde

Dras. Márcia Sgrinhelli e Heloísa Coelho, 
cirurgiãs-dentistas com orientação psicossomática

Países europeus como Suíça, Bélgica, França, Itália, Finlândia, Noruega, Suécia e Alemanha rejeitaram a fluoretação da água porque o flúor é tóxico. A toxicidade crônica ocorre com a ingestão de pequenas quantidades durante longo período cujo efeito mais comum é a fluorose dentária, que provoca manchas no esmalte, dependendo da dose consumida.  A água fluorada em concentrações consideradas ideais associadas a cremes dentais com flúor faz aumentar o risco de fluorose nos dentes permanentes.  Milson  (1977) relata que nas crianças a partir de 2 anos, o flúor em excesso pode afetar a formação do esmalte dos incisivos. Sato relata que “uma das fontes de liberação de flúor é a pasta de dente e quanto mais nova for  a criança, mais pasta ela engole” e quando associada a outras fontes de flúor  também pode causar fluorose. Após a ingestão de qualquer quantidade de fluoreto ele atravessa as membranas celulares e alcança a corrente sanguínea de onde se acumula nos ossos e nos dentes. (Murray 1992). Também pode prejudicar o  cérebro, causando déficits de aprendizagem. (Grandjean, 2006). 
Antes se achava que ao se ingerir flúor este formaria fluorapatita deixando o dente mais resistente à cárie, mas isso não ocorre. No mundo industrializado e desenvolvido, não há diferença de prevalência de cárie dentária, quer se tenha ou não água fluoretada. Pesquisas em muitos países comprovam este fato (EUA, Escandinávia, Nova Zelândia e  Brasil). 
O desejo de mudar a estrutura original do dente, achando que se poderia “criar” um dente melhor do que o natural é devido à  teomania de achar que seria possível criar algo “mais perfeito” que a própria natureza (Criação) e resulta numa total imperfeição. (Jornal STOP nº 71)

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